Esta frase aí de cima, hoje eu li isso no twitter da Marilia. Nossa, que luva perfeita: dia chuvoso, cinzento, emocionalmente denso...
Como pode, um mesmo fato te deixar maravilhosamente bem e excepcionalmente mal ( ou seria mau? já nem isso sei mais...)?
Sempre li e ouvi que a vida é uma estrada... mas a minha está com uma sinalização que eu não consigo interpretar...
Me perco de mim mesma...
Me busco sentindo...
Me acho errando...
Me acabo em esperas.
De todas as perguntas, a resposta sempre colide com o tempo: tempo que acalma, tempo que ameniza, tempo que cura, tempo, tempo, tempo....
Ou seria isto pura burrice?
Do tempo que traz no tempo, a memória que nunca se apaga,
a constância de uma vida inteira: florescida, adormecida, despertada e sutilmente presente...
no presente!!!
E é exatamente assim que me faço, nas palavras não ditas, nas tentativas escritas, tão eu e tão essência...ou seria mais exatamente demência? Não sei....